São Paulo, domingo, 23 de fevereiro de 1997 |
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Conceito "vendido" é variável
DA REPORTAGEM LOCAL A definição dos detalhes da arquitetura de cada banco depende dos conceitos que a instituição quer transmitir aos depositantes.O Banco do Brasil quer transmitir "tradição, solidez e modernidade" e corre atrás da uniformização arquitetônica das suas cerca de 4.000 instalações bancárias. Desde 1994 funciona o Proarq (Programa de Unidade da Arquitetura), que vem procurando unificar a "linguagem arquitetônica" do banco. Tarefa difícil, já que, durante os 180 anos de atuação do banco, foram utilizados vários estilos de edificações. "A tradição e a solidez serão traduzias pela sobriedade formal e cromática das edificações", determina o programa. No Bradesco, o objetivo é mais prático, sem se prender na mensagem "subliminar". O "layout" e a arquitetura das agências foram definidos com base na automação dos equipamentos. Agilidade "O objetivo é tornar o atendimento ao público mais ágil", afirma Fausto Adami, arquiteto do setor de patrimônio do Bradesco. O Itaú procura manter a uniformidade nos cerca de 1.772 pontos de atendimentos (agências e postos) por meio das cores. Júlio Luiz Vieira, da equipe de arquitetura do Itaú, diz que, nas diferentes regiões do país, a parte externa do banco pode apresentar variações. Mas as cores garantem identificação. Texto Anterior: Agências valorizam praticidade Próximo Texto: Cuidados com o telhado evitam goteiras Índice |
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