São Paulo, quarta-feira, 26 de fevereiro de 1997 |
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Desertor comunista morre na Coréia do Sul; Líder rebelde do Zaire viaja para dialogar; Dissidente da ex-URSS morre em Paris aos 71; Historiador quer rever ajuda suíça ao nazismo Desertor comunista morre na Coréia do Sul O desertor da Coréia do Norte Li Il-nam, baleado há onze dias em Bundang (próximo a Seul, capital da Coréia do Sul), morreu ontem. Li, que vivia no país desde 1982, era sobrinho da ex-mulher de Kim Jong-il, presidente norte-coreano. Segundo o Sul, o atentado foi praticado por agentes norte-coreanos. Líder rebelde do Zaire viaja para dialogar O líder da guerrilha tutsi do Zaire, Laurent Kabila, chegou ontem à África do Sul. O fato indica que devem começar negociações com o governo zairense. O governo da Bélgica acusou ontem a guerrilha tutsi de matar 400 mil hutus no leste do país, área sob seu domínio, promovendo um genocídio. Dissidente da ex-URSS morre em Paris aos 71 O escritor russo dissidente da ex-URSS Andrei Siniavski morreu de câncer ontem, em Paris, aos 71 anos. Siniavski ficou preso de 1965 a 1972 condenado por escrever obras "anti-soviéticas". O julgamento do escritor é considerado o marco do início do movimento de dissidência do regime comunista. Historiador quer rever ajuda suíça ao nazismo Historiadores suíços querem rever o papel do país durante a Segunda Guerra Mundial. Oficialmente neutra, a Suíça é acusada de ter financiado as forças de Adolf Hitler. Os historiadores dizem que não é claro até que ponto o dinheiro e materiais suíços ajudaram a alemanha a sobreviver até 1945. Texto Anterior: Israelenses matam árabe em patrulha na Cisjordânia Próximo Texto: Desertor comunista morre na Coréia do Sul; Polícia e estudantes se chocam na Venezuela; EUA condenam milionário por morte; Dissidente da ex-URSS morre em Paris aos 71 Índice |
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