São Paulo, sexta-feira, 28 de fevereiro de 1997 |
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Promotor vai acompanhar caso
CRISPIM ALVES
"O caso narrado é extremamente grave. Tem gente que não tem qualquer limite ético e moral e se aproveita até mesmo de fatos dolorosos, como a morte, para ganhar dinheiro", afirmou Marrey. O procurador declarou que ainda é muito cedo para se falar na abertura de alguma ação civil pública baseada no Código de Defesa do Consumidor. Segundo ele, é preciso primeiro que o promotor, que será escolhido hoje, examine os fatos. "Medidas baseadas no Código de Defesa do Consumidor talvez possam ser tomadas. Mas, no momento, não posso afirmar se caberia uma ação", disse Marrey, Texto Anterior: Seguradora faz investigação Próximo Texto: Empresário do Pará que R$ 1 mi da Gini Índice |
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