São Paulo, segunda-feira, 3 de março de 1997 |
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Investimento é de R$150 mil
CLAUDIA GONÇALVES
Mas, como o negócio não requer nenhuma especialização por parte dos aspirantes a empresário, "muitas empresas são montadas com R$ 50 mil e acabam trazendo o amadorismo para o ramo", diz. Atualmente, os preços cobrados pelos "disque-entulho" variam de R$ 40 a R$ 120 por coleta, dependendo da região e da quantidade de entulho. A maioria das empresas permite que o cliente fique com a caçamba por até três dias. Regulamentação Na sexta passada, o diretor-geral do Limpurb (departamento que cuida da limpeza urbana) enviou para o secretário de Obras, Reinaldo de Barros, um novo projeto de lei para regulamentar a atuação dos "disque-entulho" na cidade de São Paulo. Esse projeto é o resultado da reformulação de um projeto de 94 que havia sido arquivado. Se aprovado, o novo projeto estabelecerá um padrão para as caçambas e determinará onde elas poderão ser "estacionadas". (CG) Texto Anterior: Real causa 'boom' dos 'disque-entulho' Próximo Texto: Brasil prioriza consolidação do Mercosul Índice |
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