São Paulo, segunda-feira, 3 de março de 1997 |
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País se abre a brasileiros
ISABELLE SOMMA
O país recebe, anualmente, 2,5 milhões de visitantes. São 500 mil a mais do que o Brasil aproximadamente. Não há um controle sobre entradas de brasileiros, que, graças a um acordo firmado em 1962, não necessitam de visto para ir ao país. Reffouh afirma que o principal atrativo do país é a proximidade entre pistas de esqui, praias e o deserto. O turista ainda encontra diárias em hotéis cinco estrelas por US$ 80 (preço de pacotes é 50% menor). "Em muitos hotéis cinco estrelas marroquinos se fala a língua portuguesa. Os hotéis buscam funcionários que falam o idioma", diz. Outra atração é o hotel seis estrelas Mamounia, em Marrakech. "Era um palácio que se transformou em hotel. O primeiro-ministro britânico Winston Churchill ficava lá." Não há mais vôos diretos entre o Brasil e o Marrocos. "De Lisboa, são 50 minutos de vôo", diz Reffouh. A indústria turística marroquina arrecada 22% do PIB nacional, que gira em torno de US$ 32 milhões. O turismo emprega pelo menos 600 mil trabalhadores (diretos e indiretos). Texto Anterior: Embaixada brasileira aponta o potencial econômico do Líbano Próximo Texto: Manhattan ganha um clone no deserto Índice |
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