São Paulo, sexta-feira, 21 de março de 1997 |
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Para PFL, situação de prefeito parece grave
MARTA SALOMON
Os dirigentes do PFL recomendaram ao vice-prefeito, Régis de Oliveira, que aja com discrição diante da possibilidade de afastamento de Pitta. Na hipótese de um impedimento ou renúncia de Pitta, caberia ao pefelista comandar o município até o final do mandato, no ano 2000. O envolvimento de Pitta e seus antigos assessores na emissão fraudulenta de títulos públicos não é considerada suficientemente grave pelos pefelistas para um eventual rompimento com o prefeito. Logo no início das investigações da CPI, o partido rompeu com o governador de Santa Catarina, Paulo Afonso Vieira, do PMDB, acusado de forjar documentação para a emissão de títulos do Estado. Texto Anterior: Eid responsabiliza a equipe de Pitta por desgaste de Maluf Próximo Texto: Pitta diz que carta não estabelece vínculo Índice |
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