São Paulo, quinta-feira, 3 de abril de 1997 |
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Matéria-prima é analisada
DA FOLHA CAMPINAS; DA FOLHA VALE A farmacêutica Tânia Gomes, 37, gerente comercial da Tecnopharma, disse ontem que a empresa é "conceituada no mercado", razão pela qual seu NPP era vendido para muitos hospitais."Só na região de Campinas, atendemos 95% da rede hospitalar", disse ela. "Temos credibilidade no mercado. O que aconteceu foi uma fatalidade", afirmou Tânia. Ela disse que o laboratório irá aguardar os resultados de todos os laudos para decidir os próximos passos a serem dados pela empresa. Desde que as mortes foram divulgadas, toda a produção de NPP da Tecnopharma está parada. Os laudos incluem análises das matérias-primas produzidas pelos 31 fornecedores da farmácia. "Acreditamos que o problema tenha vindo daí", disse Tânia. Texto Anterior: Chega a 28 número de mortos após soro Próximo Texto: Santa Casa suspende uso de soro no interior de São Paulo Índice |
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