São Paulo, quarta-feira, 23 de abril de 1997 |
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Reféns passaram Natal, Ano Novo e Páscoa no cativeiro Das mais de 400 pessoas que foram tomadas como reféns na festa em homenagem ao imperador do Japão, Akihito, na embaixada do Japão, 72 ficaram até o 126º e último dia. Elas passaram Natal, Páscoa e Ano Novo como reféns. Receberam ceias, entregues pela Cruz Vermelha. A mãe do presidente, que participava da festa, conseguiu deixar a casa no primeiro dia, 17 de dezembro do ano passado, junto com dezenas de outras mulheres. Segundo relatos da imprensa, os guerrilheiros não a teriam reconhecido. Pedro Fujimori, irmão do presidente, não teve a mesma sorte e ficou até o final. O embaixador do Brasil em Lima, Carlos Luiz Coutinho Perez, saiu no terceiro da crise. Texto Anterior: Crise derrubou popularidade de Fujimori Próximo Texto: Brasileiro destaca hora da ação Índice |
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