São Paulo, segunda-feira, 5 de maio de 1997 |
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Cidade de MG realiza nova votação para prefeitura
PAULO PEIXOTO
A nova eleição foi marcada depois que o TSE (Tribunal Superior Eleitoral) impediu a posse de Lúcio Flávio de Carvalho Brito (PFL), eleito no ano passado. A Justiça Eleitoral impugnou o resultado em Virgínia (a 522 km de Belo Horizonte) sob a alegação de que as contas de 1986 da prefeitura, quanto Brito era o prefeito, foram rejeitadas. Alegou-se "improbidade administrativa". Pela lei eleitoral, os votos dados ao candidato são considerados nulos. Como Brito obteve 51,51% dos votos válidos, foi marcada nova eleição. Ele recorreu em várias instâncias contra a decisão da Justiça Eleitoral, mas não conseguiu reverter a impugnação. Brito nega a "improbidade administrativa". O ex-prefeito alega que a origem da rejeição das suas contas deu-se por "questões políticas" na Câmara Municipal. A nova eleição foi realizada com urnas eletrônicas. Disputaram a eleição José Machado Brito (PSDB/PFL) e José Varella (PMDB). O resultado da nova eleição deveria ser conhecido na noite de ontem. Texto Anterior: Oficial é agredido e entra em coma Próximo Texto: PM gaúcha não deverá preencher vagas; Denúncia contra PMs terá reconstituição; Acidente com 5 carros causa 4 mortes em SC; Cartilha do RS orienta sacrifício de animais ; Pará pode ter 1ª praia de nudismo do Norte Índice |
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