São Paulo, quinta-feira, 8 de maio de 1997
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Extradição de suposto mafioso pode levar um ano

DA SUCURSAL DO RIO

Poderá demorar até um ano o processo de extradição do italiano Mario Baratta, preso anteontem em Copacabana (zona sul do Rio).
Baratta, 46, é acusado pela PF (Polícia Federal) de ser um dos mais importantes chefes da Máfia (organização criminosa de origem siciliana).
Segundo a superintendência da PF no Rio, Baratta foi condenado à prisão perpétua na Itália pelas acusações de ter praticado homicídio, tráfico de drogas e agiotagem.
O suposto mafioso italiano foi preso às 7h de anteontem no apartamento em que morava há dois meses. Três policiais italianos acompanharam a prisão.
A PF autuou Baratta pela acusação de falsificação em seu passaporte de carimbos de entrada e saída do país.
O governo italiano enviou em março passado ao Supremo Tribunal Federal o pedido de prisão contra Baratta. O pedido de extradição ainda não chegou ao Brasil.

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