São Paulo, quinta-feira, 8 de maio de 1997 |
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'O Judiciário não pode ser crucificado' Frase é do presidente do Tribunal de Justiça DO ENVIADO ESPECIAL A SÃO LUÍS O presidente do TJ (Tribunal de Justiça) do Maranhão, desembargador João Miranda Sobrinho, disse que o Judiciário do Estado "não pode ser crucificado" por causa de altas indenizações determinadas por juízes.Segundo ele, nenhum pedido formal de investigação chegou a ser feito pela Febraban ao TJ. "Há cerca de dois anos representantes da instituição vieram conversar conosco e eu sugeri a eles que entrassem com um representação no tribunal, mas eles não o fizeram.". Segundo o desembargador, o tribunal não deixa de apurar nenhuma das denúncias feitas contra juízes no Estado. "Quando corregedor, eu investiguei e propus o afastamento de 19 juízes envolvidos no caso dos depositários infiéis", disse ele. O atual corregedor-geral de Justiça do Estado, Orville de Almeida e Silva, afirmou que não existe processo administrativo aberto para apurar indenizações por danos morais. Texto Anterior: Perito vê 'coincidências' em documentos Próximo Texto: Mais clientes querem processar banco Índice |
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