São Paulo, domingo, 18 de maio de 1997
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Falta de juros compensa prazo

FREE-LANCE PARA A FOLHA

O consórcio imobiliário opera basicamente da mesma forma que o consórcio de veículos. Quando contemplado, o consorciado recebe uma carta de crédito para comprar o bem. No caso, um imóvel.
A diferença está no prazo. Um consorciado pode esperar até cem meses para ser contemplado. De acordo com Sérgio Ferrador, vice-presidente do Secovi-SP (sindicato de imobiliárias e construtoras), apesar do prazo, o consórcio é uma boa opção para quem não tem necessidade imediata do imóvel, já que o custo é inferior às demais opções de financiamento.
Jucimara Kovalczuk, 34, gerente administrativa do consórcio Cidadela, afirma que o sistema é a forma mais barata para comprar um imóvel. "Os consórcios não cobram taxa de juros", explica.
O consórcio Cidadela contemplou 390 pessoas em 96. A previsão para 97 é que 500 pessoas sejam contempladas. Já o consórcio Rodobens deve contemplar 1.900 pessoas neste ano.
As administradoras formam grupos com cotas a partir de R$ 10 mil. Segundo a Abac (Associação Brasileira das Administradoras de Consórcio), dos 250 grupos ativos, 182 oferecem créditos entre R$ 10 mil e R$ 50 mil.

Onde encontrar - Ademilar: tel. (041) 263-3474; Bauru: (014) 234-6999; Cidadela: (041) 232-3444; Embracon: (011) 212-4311; Gaplan: (011) 7823-1001; Libra: (021) 221-2000; Remaza: (011) 288-6587; Rodobens: (017) 234-3666; Sinoserra: (051) 346-3333.

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