São Paulo, domingo, 18 de maio de 1997 |
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Espera dura uma hora
DA REPORTAGEM LOCAL A Fiat foi a que se saiu melhor nos dois testes simulados realizados pela reportagem da Folha.No primeiro dia, uma sexta-feira, foi feito o contato com o Confiat na primeira ligação. O atendente calculou a chegada do socorro em 40 minutos. Houve um atraso de 25 minutos, mas o mecânico, que chegou de moto, garantiu não estar atrasado. Ao ser informado do que havia ocorrido com o carro, o mecânico foi direto ao sistema de injeção eletrônica e, em menos de três minutos, sanou o "defeito", provocado em um Mille EP, ano 95. No segundo teste, realizado em uma segunda-feira, a Fiat se saiu bem novamente. O atendente calculou a chegada do socorro em 40 minutos. Dessa vez, o atraso foi menor: dez minutos. O mecânico demorou um pouco mais para detectar o problema, mas, em menos de cinco minutos, o Mille funcionou novamente. Nas duas simulações, do horário da primeira ligação até o conserto do carro, o tempo médio necessário foi de uma hora. Texto Anterior: Telefone é a maior falha Próximo Texto: Falta de cartão gera problema Índice |
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