São Paulo, domingo, 25 de maio de 1997 |
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Grupo especial testa a cura
AURELIANO BIANCARELLI
Não são pacientes iguais à grande maioria. Eles começaram a ser medicados no início da infecção, quando a replicação do vírus estava só começando. O HIV não havia criado formas de resistência aos medicamentos e o sistema imunológico não havia sido danificado. Também não houve problemas de adesão ao tratamento: todos continuam tomando a medicação de forma impecável. Nesses dois anos, a carga viral desses pacientes permaneceu menor que 400 a 500 cópias do vírus por ml de sangue, quantidade mínima que os testes conseguem detectar. Novos testes, ainda não disponíveis, poderão contar até 20 cópias do vírus por ml. Ainda assim, não se poderá dizer que o vírus morreu por completo. (AB) Texto Anterior: Coquetel auxilia paciente a inibir infecção por bactéria Próximo Texto: Resistência pode gerar 'supervírus' Índice |
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