São Paulo, domingo, 1 de junho de 1997 |
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Só Max aparece como destaque
DA REPORTAGEM LOCAL A campanha brasileira na Liga Mundial apresenta um paradoxo.Embora o aproveitamento nos primeiros quatro jogos tenha sido de 100%, a equipe tem apenas um destaque quando se avalia o desempenho individual. Nas estatísticas feitas pela FIVB (Federação Internacional de Vôlei) nas duas primeiras rodadas do torneio, o atacante Max figura como o maior pontuador da competição, com 51 pontos em quatro jogos. Atrás dele, está Rafael Pascual, da Espanha, com 50. O detalhe favorável a Max é que na contagem ao espanhol já haviam sido computados os pontos do duelo com a Iugoslávia. Marcelo Elgarten estava em segundo nas lista dos levantadores, com acerto de 55,41%,. O fundamento tem como líder Ivanov, da Bulgária (63,60%). O contraditório, nesse caso, é que a atuação irregular contra a Argentina, no primeiro jogo em Mar del Plata (vitória de 3 a 1) , custou a Marcelo a vaga de titular, agora ocupada por Ricardinho. Nos demais quesitos, nenhum brasileiro conseguiu se colocar entre os dez melhores. O melhor saque até esta rodada pertence ao cubano Ramon Gato. Andrea Giani, da Itália, lidera no bloqueio (45,16% de sucesso) e na defesa (77,14% de acerto). Comandada por Bebeto de Freitas, a Itália ocupa os quatro primeiros postos entre os defensores. Um outro búlgaro, Naydenov, mostra ser o mais eficiente na recepção, com 76,10% de acerto. Texto Anterior: Brasil vence Japão pela Liga Mundial Próximo Texto: Muque desafia supertime na final da NBA Índice |
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