São Paulo, quinta-feira, 5 de junho de 1997 |
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Barnes & Nobles sofre mudanças
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
A idéia é proporcionar um 'fast-food' para o leitor. Além de apresentar um espaço amplo de dois ou três andares com os livros, parte das lojas possui uma cafeteria onde o cliente pode aguardar. O atendimento, porém, chega a irritar o consumidor. Muitas vezes perdido entre tantos livros, pode ter dificuldades em achar um funcionário apto a ajudá-lo. As mudanças que a cadeia quer implantar nos próximos meses começaram pela cúpula da empresa. Irene Miller, que comandava as finanças da Barnes & Nobles e foi uma das arquitetas do projeto das "megastores", pediu demissão na semana passada. "As 'megastores' são um sucesso, mas não queremos apenas crescer por crescer. Queremos qualidade e contar com mão-de-obra especializada para dar toda a assessoria ao consumidor", afirmou o analista financeiro William Dufy, que deve assumir interinamente o cargo de Miller. Apesar da preocupação da cúpula da empresa, as vendas no primeiro trimestre de 1997 das lojas abertas há mais de dois anos cresceram 9,3% em relação a igual período do ano passado. Texto Anterior: Cultura investe R$ 800 mil Próximo Texto: Bill Clinton vai à TV para mostrar paixão por rock Índice |
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