São Paulo, segunda-feira, 9 de junho de 1997 |
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Hama é habitada há 5.000 anos
CLAUDIO WAKAHARA
A grande exceção foram as "norias" (localmente conhecidas como naúras), imensas rodas d'água em madeira que remontam à Idade Média. As "norias" eram utilizadas para o transporte de água do rio Orontes, que atravessa a cidade, para a irrigação de plantações. Estima-se que, ao longo do rio Orontes, haja mais de 130 "norias" de diferentes tamanhos, formatos e distribuições. Durante a calma noite local, o estridente grunhido produzido pelas estruturas de madeira das "norias" pode ser ouvido à distância. O "muháfazat" (distrito) de Hama é também um ótimo ponto para começar a explorar uma dezena de outras localidades. São elas a cidadela Ach Chamamis (espetacular estrutura do século 1º d.C. construída sobre uma cratera), castelos do deserto (como o Ibn Wardan), a ruína selêucida de Apamea (Afamia, em árabe), o Museu de Apamea (que expõe uma imponente coleção de belíssimos mosaicos bizantinos) e as intrigantes casas de barro dos camponeses e criadores de gado da região. (CW) Serviço: visitas a Apamea, Museu de Apamea e cidadela Sheizar: R$ 22 por carro (a tarifa pode ser dividida pelo número de ocupantes) Duração do passeio: quatro horas Passeio por Ach Chamamis, Ibn Wardan e casas de barro: R$ 27 por carro Duração do passeio: quatro horas Ingressos para Apamea, Museu de Apamea, Ibn Wardan: R$ 2 por atração Transporte entre Homs e Hama (percurso de uma hora): R$ 0,50 Texto Anterior: Império Romano cobriu Palmira de ruínas Próximo Texto: Castelo traz de volta o período das cruzadas Índice |
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