São Paulo, quarta-feira, 18 de junho de 1997![]() |
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São Paulo terá campanha dia 21
NOELLY RUSSO
As vacinas tríplices usadas nessa campanha não vieram do Ministério da Saúde. Foram compradas pelo Estado do Instituto Butantan, que as fabricou. O ministro da Saúde, Carlos César Albuquerque, afirmou que o ministério comprou 6 milhões de doses, que estão sendo analisados antes de ser aplicados. Um lote de vacina tríplice comprada pelo governo de São Paulo e de Minas Gerais, no final do ano passado, causou reações e seu uso foi proibido. "A secretaria da Saúde de São Paulo comprou as vacinas da França porque a remessa do governo federal estava atrasada. Infelizmente, houve problemas, e a vacinação teve de ser suspensa", disse José da Silva Guedes, secretário estadual da Saúde de São Paulo. Parte do problema da vacinação recaiu sobre as secretarias estaduais da saúde do país. Em São Paulo, por exemplo, Guedes ficou com a incumbência de explicar à população que o reforço da vacina tríplice, ou a quarta dose, aplicada em crianças, vai ter de esperar. Os 6 milhões de doses da tríplice só serão usados em crianças que tomaram uma ou duas doses. O reforço pode chegar com os outros 36 milhões. "Essa não é a vacinação ideal, mas é o melhor que podemos fazer no momento.", disse Guedes. Texto Anterior: Ministro junta Cabral e FHC Próximo Texto: Ministro nega desvio de CPMF Índice |
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