São Paulo, domingo, 29 de junho de 1997
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Bebidas quentes

PAULO FERRETTI

Experimente "algo mais forte" para aquecer as noites de inverno
Para suportar o frio que se instalou na cidade, todos os artifícios são válidos, desde várias camadas de blusas até uma dose de "algo mais forte". E, para aquecer noites geladas, nada melhor do que experimentar os coquetéis literalmente quentes.
As primeiras opções são as mais comuns desta época do ano: os quentões e vinhos quentes, que têm raízes portuguesas, mas foram completamente incorporados às festas juninas do interior paulista.
O vinho quente, aliás, tem um similar francês com nome mais sofisticado, mas de confecção igual: o "Vin Brûlé" (vinho aquecido com açúcar, canela, cravo e casca de laranja).
Mas, quando se trata de "hot drinks", os mais tradicionais são o Irish Coffee e o Grog. O Irish Coffee é servido em uma caneca de vidro preaquecida, resistente às mudanças de temperatura.
A receita: preencher 3/4 da caneca com café quente, mais uma dose de whiskey (como é corretamente chamado o uísque de origem irlandesa ou norte-americana) irlandês e completar com creme de leite fresco, que, aos poucos, vai se misturando com o café e o whiskey.
O Grog é servido em copos resistentes junto com um porta-copos, para não queimar os dedos.
É um coquetel montado no próprio copo, composto de uma dose de rum, uma colher de chá de açúcar, dois cravos, meia dose de suco de limão, um pedaço de canela e, o restante, completado com água fervente. Pode ser decorado com um "twist" de limão (casca do limão torcida) e com o pedaço de canela.

Agradecimento: Zona D

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