São Paulo, terça-feira, 1 de julho de 1997 |
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Kabila impede ONU de investigar massacres; Soldados belgas são absolvidos; Líder sérvia na Bósnia vê tentativa de golpe; Prefeita francesa é acusada de racismo; Filha vai cuidar da imagem de Boris Ieltsin; Vulcão matou pelo menos 20 no Caribe Kabila impede ONU de investigar massacres O presidente da República Democrática do Congo (ex-Zaire), Laurent Kabila, impediu anteontem que enviados da ONU investiguem supostos massacres nas florestas do país. Integrantes da missão, que estão na capital, Kinshaha, disseram que não devem, entretanto, deixar o país. Soldados belgas são absolvidos Dois soldados belgas acusados de submeter um somali a maus tratos, queimando-o numa fogueira, em 1993, foram absolvidos ontem por um tribunal militar. Kurt Coelus e Claude Baert integravam a Força de Paz da ONU. A cena, fotografada por um integrante da força, foi publicada pela imprensa. Líder sérvia na Bósnia vê tentativa de golpe A presidente sérvia da Bósnia, Biljana Plavsic, disse ontem estar sendo vítima de tentativa de golpe e que Radovan Karadzic, acusado de crimes de guerra, ainda comanda a República Sérvia da Bósnia. As afirmações foram dadas a uma rádio após boatos de que ela teria sido detida por opositores. Prefeita francesa é acusada de racismo Um promotor francês pediu ontem o afastamento da prefeita de Vitrolles (sul da França), Catherine Megret, acusada de dar declarações racistas a um jornal alemão logo após sua vitória, em fevereiro. A Frente Nacional, partido de Megret, defende o envio de imigrantes aos países de origem. Filha vai cuidar da imagem de Boris Ieltsin Tatiana Diachenko, filha do presidente russo Boris Ieltsin, assumiu ontem o recém-criado cargo de assessora de imagem do pai. A função já era exercida por ela, considerada uma figura influente no Kremlin, desde fevereiro, durante a campanha eleitoral. Um genro de Ieltsin comanda a estatal Aeroflot. Vulcão matou pelo menos 20 no Caribe Pelo menos 20 pessoas morreram na semana passada com a erupção, na quarta-feira, de um vulcão na colônia britânica caribenha de Montserrat. Dez corpos foram localizados, mas 24 pessoas continuam desaparecidas. O vulcão continua ativo, e pequenos terremotos foram registrados. Texto Anterior: 74,9% querem novo governo para Israel, diz pesquisa Próximo Texto: China recupera Hong Kong depois de 156 anos e se livra do colonialismo britânico Índice |
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