São Paulo, terça-feira, 1 de julho de 1997 |
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Charles e líder chinês trocam farpas em discursos
JAIME SPITZCOVSKY
O dirigente comunista afirmou que a devolução do território representa uma "vitória para a causa universal da paz e da justiça". Se Jiang disparava contra o colonialismo britânico, o representante da Coroa britânica lembrou, de forma indireta, que Pequim não conta com bons antecedentes para garantir o futuro da democracia em Hong Kong. O príncipe sugeriu que o Reino Unido vai monitorar a aplicação da fórmula "um país, dois sistemas". "Não vamos esquecê-los e vamos acompanhar com o máximo interesse enquanto vocês embarcam nessa nova era de sua notável história", afirmou ele, dirigindo-se à população de Hong Kong. Jiang Zemin aproveitou a oportunidade para elogiar Deng Xiaoping, o líder chinês morto neste ano, responsável pelas reformas de cunho capitalista introduzidas nas últimas décadas na China. "A história vai lembrar o sr. Deng Xiaoping." (JS) Texto Anterior: 'Viciada em trabalho', a cidade não pára Próximo Texto: Em Pequim, só os convidados do governo chinês festejaram na praça Tiananmen Índice |
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