São Paulo, quinta-feira, 10 de julho de 1997 |
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Produção local aumenta com novas empresas
LUCIA REGGIANI
No segmento de impressoras, três empresas anunciaram este ano a instalação de linhas de montagem. A Lexmark, que abriu escritório no país em 96, pretende se associar a uma empresa nacional para produzir aqui impressoras jato de tinta para o varejo. A Epson, subsidiária do grupo japonês Seiko Epson há 13 anos no Brasil, iniciou em 96 a produção terceirizada de microcomputadores com sua marca. No início de 97, decidiu produzir impressoras aqui, aproveitando os incentivos fiscais para baratear o preço. Também a Hewlett-Packard anunciou que produzirá impressoras no país e ampliou a produção de micros. A Compaq, que já produzia micros, passou a fabricar computadores servidores este ano. Em abril último, saiu do forno o primeiro lote de máquinas Digital feitas no Brasil. Dois modelos de micro Venturis foram os primeiros a sair da linha de produção em fábrica de Campinas (SP). A produção de servidores PC Prioris foi antecipada do segundo para o primeiro semestre. A Acer, de Taiwan, que fatura US$ 5,8 bilhões ao ano em suas operações mundiais, comprou este ano a ACBr Computadores, empresa que distribuía e montava microcomputadores com sua marca no país desde 1992. Resultado da joint venture entre a norte-americana CTI e a brasileira Conexão, a CTI Brasil começou a operar este ano em Alphaville (SP) no reparo de partes e componentes de produtos de grandes fabricantes. O investimento inicial da CTI soma US$ 300 mil. Em suas quatro unidades nos EUA, a CTI faturou cerca de US$ 20 milhões em 1996. (LR) Texto Anterior: Política se consolida em 96 Próximo Texto: Microtec dispensa a sócia Índice |
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