São Paulo, quinta-feira, 10 de julho de 1997 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
IC fará exame residuográfico
PRISCILA LAMBERT
Mas ele não descarta a possibilidade de que a vítima estivesse portando algum produto químico inflamável ou de ter havido uma explosão intencional. "Partimos do princípio de que mil coisas podem ter ocorrido", disse o delegado. As roupas que Moura usava quando ocorreu o acidente também foram levadas ao IC de São Paulo para serem submetidas a exame residuográfico. O laudo deve sair dentro de um mês. O laudo do IML (Instituto Médico Legal) de Suzano descartou a possibilidade de Moura ter morrido no momento da explosão. Segundo o médico legista Renato de Macedo Pereira, responsável pelo laudo, a causa da morte de Moura foi politraumatismo. Ele não soube precisar se a morte ocorreu durante a queda ou com o impacto do corpo ao tocar o chão. Foram retiradas partes de vísceras, órgãos e amostras de sangue do corpo de Moura para um exame mais aprofundado, que será realizado no IML de São Paulo. Os laudos desse exame podem alterar o resultado do laudo do IML de Suzano. (PRISCILA LAMBERT) Texto Anterior: Empresário morto era líder evangélico Próximo Texto: Peritos não conseguem determinar material de artefato que explodiu Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |