São Paulo, quarta-feira, 23 de julho de 1997![]() |
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Estado de saúde de Castro . Quadro geral Tem apresentado melhora, mas ainda corre risco de vida. Está em coma, que o corpo médico acredita ser induzido pelos sedativos. Lesão no pulmão é a mais grave e exige que fique internado na UTI por mais 3 ou 4 dias . Cérebro Aparentemente não sofreu dano grave, apesar de Castro ter sofrido traumatismo craniano. Tomografia mostrou pequenas áreas cerebrais com lesões leves, que podem ser recuperadas com o tempo. Médicos esperam que saia da sedação para avaliar extensão precisa dos danos . Reflexos Castro tem reagido a estímulos, acusando sofrer dores e perceber comunicação verbal. É um indício de que não há lesão cerebral grave . Tímpanos Romperam-se com a explosão da bomba no vôo 283. Castro está parcialmente surdo . Pulmão Órgão que coloca sua vida em risco. Com o atropelamento, uma das vértebras se quebrou e perfurou o pulmão direito, que sofreu derrame (acúmulo de líquidos) e teve sua função comprometida. Médicos já tiraram dreno que fazia escoamento dos líquidos e esperam liberá-lo nos próximos dias da respiração artificial . Aparelhos Além do respirador artificial, Castro tem suas principais funções vitais (batimento cardíaco, pressão sanguínea, respiração e funcionamento de rins e fígado) monitoradas por aparelhos Fonte: Hospital São Paulo Texto Anterior: Professor deixa de usar pulmão artificial Próximo Texto: Falha no 402 começou na aterrissagem Índice |
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