São Paulo, terça-feira, 29 de julho de 1997 |
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Pefelista quer Motta fora da campanha
RAQUEL ULHÔA
"Pelos últimos acontecimentos, estou certo de que, dessa vez, o ministro não estará à frente da campanha de Fernando Henrique Cardoso, como esteve em 94. Não é conveniente. Ele é amigo do presidente e não vai querer dar margem a confusão", disse. Após os atritos de Motta com o PFL, que quase provocaram o afastamento do líder do governo na Câmara, Luís Eduardo Magalhães (PFL-BA), Napoleão acha que o ministro "agora, calou mesmo". Segundo o líder, a administração da campanha deverá ficar a cargo de um "conselho de avaliação permanente" formado por FHC, pelo vice-presidente, Marco Maciel (PFL), e por integrantes do PSDB e PFL, escolhidos pelos dois. Napoleão exclui o PMDB do "conselho" porque acredita que o partido terá candidato próprio à Presidência da República. O líder do PFL disse que FHC terá de "administrar" as divergências entre os partidos aliados em cada um dos Estados onde houver disputa entre eles pelo governo estadual, mas não poderá abrir mão de subir nos palanques dos candidatos do PFL e do PSDB. Texto Anterior: FHC deixa sítio e faz visitas a prefeito e amigos em Ibiúna Próximo Texto: O salto dos salários Índice |
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