São Paulo, terça-feira, 29 de julho de 1997 |
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FRASES
IDEM "Por que eu faço longas-metragens? Porque existem temas que não podem ser tratados em um documentário, seja porque eles não se acomodam em um duração curta, seja porque a verdade não pode ser aplicada a esses temas."(em entrevista a Jacques Demeure publicada na revista "Positif" em fevereiro de 80) "Quando eu rodo um longa-metragem, eu sempre sei como ele vai terminar. Quando eu faço um documentário, eu não sei. E isso é apaixonante: eu desconheço como vai terminar o plano que eu estou rodando e, mais do que isso, o filme todo. Para mim, o documentário é uma forma de arte maior que o filme de ficção, pois penso que a vida é muito mais inteligente do que eu." "O que me interessava na Polônia nos anos 70 era o mundo não representado. Eu queria descrever esse mundo. Vocês não sabem, na França, o que é viver em um mundo sem representação." (declaração publicada em análise de Vicent Amiel na "Positif" em 95) "O que mais me interessa é como a vida de um ser humano é afetada pelo acaso e como, se algo inesperado acontece, a vida dele pode tomar um outro rumo." (em entrevista a Hubert Noigret publicada na "Positif" em 89) "Existe esse gosto, essa vontade de contar uma história, de fazer encontros, mas eu acredito que todo mundo compartilha isso." (em entrevista a Michel Ciment e Hubert Noigret publicada na "Positif" em setembro de 93) Texto Anterior: França homenageia Kieslowski Próximo Texto: 'Decálogo' é ponto alto do cineasta Índice |
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