São Paulo, quarta-feira, 30 de julho de 1997 |
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Empresa vê 'campanha'
IGOR GIELOW
Ela atribui envolvimento de seu nome no caso a uma "campanha que causa enormes prejuízos à sua imagem -mas cujo objetivo principal é o de prejudicar políticos (...) Os danos causados à A D'Oro jamais poderão ser recuperados em sua integridade". Segundo a nota, o fato de Fuad Luftalla ser cunhado de Maluf não tem relação com o fornecimento à prefeitura. A A D'Oro também critica a condução do caso. Afirma que não pode ter havido favorecimento porque ela foi a segunda colocada na licitação de 1996 (e 1997 também), forneceu frango apenas em 7 dos 48 meses da gestão Maluf, foi multada e não recebeu todos os pagamentos. Em relação à empresa Obelisco, de Sylvia Maluf, diz que sua relação com ela não pode ser chamada de "escandalosa" porque sempre respeitou preços de mercado. (IG) Texto Anterior: Distribuidor nega negócio com A D'Oro Próximo Texto: Cenas da batalha Índice |
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