São Paulo, quinta-feira, 31 de julho de 1997 |
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Franco se refugia na casa de um amigo
CARI RODRIGUES
Franco foi avisado na noite de terça-feira que a Academia de Tênis estava "cercada" de fotógrafos e jornalistas. Resolveu, então, procurar outro local para se hospedar. Ele não voltará para o hotel que frequentava até que pare o assédio da imprensa. A orientação do governo é de que ele não fale antes de ser sabatinado pela CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) do Senado. Manter o silêncio de Franco é uma estratégia para que não surjam fatos ou especulações que possam ser usadas contra ele durante a sabatina na comissão. Ontem, Franco chegou ao BC por volta das 9h e participou da reunião de diretoria juntamente com Loyola. Ele não perdeu o hábito de levar para a reunião um pacote com bolachas de água e sal. Franco recebeu apenas o embaixador da Argentina no Brasil, Diego Ramiro Guelar, que veio parabenizá-lo pela indicação. Texto Anterior: Franco deve submeter lista Próximo Texto: Nomeação é recebida com otimismo em NY Índice |
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