São Paulo, sexta-feira, 1 de agosto de 1997 |
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Arcebispo diz que foi impedido de negociar
LILIAN LIANG
A nota, assinada pelo arcebispo da Paraíba, dom Marcelo Pinto Carvalheira, e por mais cinco membros da Pastoral Carcerária da Arquidiocese, diz que eles foram impedidos de intermediar as negociações, como havia sido solicitado pelo secretário de Cidadania e Justiça, Adalberto Targino. Segundo a versão da polícia, cerca de 200 PMs invadiram o presídio porque os presos ameaçaram matar os seis reféns. Rafael afirmou que os presos foram "motivo de chacota da PM", que fizeram piadas quando estavam sendo retirados do presídio. O presidente da OAB (Ordem dos Advogados do Brasil), Afrânio Melo, disse que exigirá uma apuração do caso e a punição dos responsáveis pelo massacre. Texto Anterior: Promotor acusará mais de três policiais Próximo Texto: Polícia busca 'serial killer' de travestis Índice |
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