São Paulo, segunda-feira, 4 de agosto de 1997 |
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Critério justo Os amigos do presidente Jânio Quadros gostam de contar histórias para mostrar que ele deixaria FHC morrendo de inveja em um quesito: o da sovinice. Político famoso e sempre assediado, Jânio dificilmente pagava uma conta. E, se tinha que fazê-lo, arrumava um jeito de dificultar as coisas. No começo da década de 80, o jornalista Augusto Marzagão convidou Jânio para um almoço. Marzagão assessorou Jânio nos anos 50 e 60. Na hora de pagar a conta, Jânio nem tocou na carteira. Mais tarde, por coincidência, acabaram jantando juntos. E Jânio se manteve impassível. No dia seguinte, foi a vez de Jânio fazer um convite: - Vamos tomar um café. Acabado o compromisso, veio a conta, que era uma mixaria. E Jânio surpreendeu: - Como disse a um amigo em episódio semelhante, vamos tirar no palitinho para ver quem paga essa, Augusto. Texto Anterior: Vestibular concorrido; Fogueira das vaidades; Sombra pefelista; Muitos inimigos; Aposta atual; Na mão de FHC; Estilo mineiro; Faz sentido; DNA rejeitado; Ah! Eu tô maluco!; Algo errado; Maluco vota em maluco; Dedo mindinho; Saída anunciada; Sem medo de ser feliz; Expansão nipônica Próximo Texto: 'Graças a Deus houve a ocupação da terra', diz bispo Índice |
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