São Paulo, domingo, 10 de agosto de 1997
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Veteranas das Américas fazem duelo de perguntas

DEBORAH GIANNINI
DA REPORTAGEM LOCAL

Habilidade, precisão no passe e nos arremessos, liderança, títulos.
Essas características comuns fazem a armadora norte-americana Teresa Edwards e a ala-armadora brasileira Paula serem consideradas duas das melhores e mais respeitadas jogadoras de basquete do mundo na atualidade.
Nos últimos 15 anos, reinaram nas quadras, tendo como característica a habilidade de colocar companheiras em perfeitas condições de fazer a cesta (assistências).
Nesta Copa América, disputada no Ibirapuera, em São Paulo, Teresa continua servindo as colegas (média de 5 assistências por jogo), e Paula deixou a armação para assumir o papel de cestinha da equipe (27 pontos/jogo), que era da hoje aposentada Hortência.
Teresa, 33, 1,80 m, é a única jogadora de basquete, entre os times masculino e feminino norte-americanos, a ir a quatro Olimpíadas.
Foi ouro em Atlanta-96 e em Los Angeles-84, e participou de três Mundiais. Joga no Atlanta Glory, da ABL (American Basketball League), primeira liga norte-americana de basquete profissional.
Paula, 35, 1,74 m, conquistou a prata em Atlanta-96 e o ouro no Mundial-94, na Austrália.
Em seu currículo, consta a participação em cinco Mundiais, quatro Pré-Olímpicos, quatro Pan-Americanos e dois Jogos Olímpicos.
Jogadora da Microcamp, de Campinas (interior de São Paulo), ela pretende deixar a seleção brasileira após a Copa América.
A convite da Folha, Paula entrevistou Teresa, e vice-versa.

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