São Paulo, domingo, 10 de agosto de 1997 |
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'Basquete é uma bênção'
DEBORAH GIANNINI
(DG) * Paula - Por que você optou pela ABL e não pela WNBA (versão feminina da NBA e concorrente da ABL)? Teresa Edwards - Escolhi a ABL porque a considero mais organizada para jogadoras que buscam melhores resultados. É uma liga melhor para as jogadoras que realmente têm prazer em jogar. A ABL é uma liga que foi começada pelos próprios jogadores. E também porque os jogos acontecem durante o inverno, o que é melhor. Paula - Quantos meses você joga e treina no ano? Teresa - A temporada dura pouco mais de quatro meses. Treino entre cinco e seis meses. Paula - Quem é seu ídolo no esporte? Teresa - Não tenho. Paula - O basquete-força apresentado pelos EUA é treinamento ou estrutura física? Teresa - O sucesso do basquete dos EUA é uma mistura de dois treinamentos: técnico e físico. Puxamos peso, corremos e jogamos muito basquete. Temos cuidado em todas as áreas. Talvez a diferença seja que, mesmo quando não estamos treinando, jogamos basquete para nos divertir. Paula - Qual a importância do basquete na sua vida? Teresa - Basquete para mim é mais do que um emprego. Eu amo o jogo. Amo estar nas quadras, ou em torno das quadras, simplesmente estar por perto. A criação da liga profissional feminina foi muito importante. É importante que as jogadoras novas tenham oportunidades. Mas, para mim, o basquete é mais que um emprego. É uma bênção. Texto Anterior: Veteranas das Américas fazem duelo de perguntas Próximo Texto: 'Tenho que sair no auge' Índice |
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