São Paulo, domingo, 10 de agosto de 1997 |
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Folha dá o Prêmio Santa Clara para os piores da televisão em 96/97
DA REDAÇÃO Hollywood tem o Oscar, a Broadway tem o Tony, a TV norte-americana tem o Emmy e, agora, a televisão brasileira tem o Troféu Santa Clara.O prêmio será concedido, a partir de hoje, sempre no domingo anterior ao dia 11 de agosto, dia de Santa Clara, a padroeira da televisão (leia texto à página 11). Um júri composto por nove jornalistas da Folha elegeu o que a TV exibiu de pior entre julho de 96 e julho de 1997. Dividida em 21 categorias, a premiação tenta abranger os vários gêneros de programas. O grande prêmio, o Santa Clara de Ouro, é concedido ao pior de tudo, seja qual for seu formato. Na categoria de pior novela, o novo "boom" de produções mexicanas rendeu à trilogia "Maria Mercedes"/"Marimar"/"Maria do Bairro" o prêmio Sombrero Dorado. Como Ricardo Macchi -o cigano Igor- quase não atuou nesse período, Victor Fasano abocanhou o prêmio de melhor canastrão (pior ator). Leila Lopes, que protagonizou momentos antológicos de técnica dramática ao lado de Sílvia Pfeifer em "O Rei do Gado", levou o troféu na categoria de melhor modelo-manequim-promoter-e-atriz (pior atriz). Tom Cavalcante foi eleito o melhor humorista sem graça e, por falar no "Sai de Baixo", Galvão Bueno deu um banho na concorrência e conquistou o prêmio Magda, concedido ao pior narrador. O apresentador Carlos "Ratinho" Massa ganhou em duas categorias (pior apresentador e prêmio "Ah, Eu Tô Maluco!"). Seu "190 Urgente" foi ainda escolhido como o pior programa jornalístico. Otávio Mesquita, pelo conjunto da obra, ganhou o prêmio Athayde Huck como o pior colunista social eletrônico. São vários os jovens atores filhos de artistas e diretores de TV em ação atualmente na telinha e, para designar o pior deles, a Folha criou o prêmio "Desculpe a Nossa Filha". O vencedor foi Tarcisinho. Texto Anterior: Irmãs de 'Zazá' se unem para 'detonar' namorado trígamo Próximo Texto: 'Taxista', com Fábio Jr., leva o grande prêmio Índice |
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