São Paulo, sexta-feira, 15 de agosto de 1997
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Dez italianos são sequestrados no Iêmen; Congresso peruano rejeita investigação; Dirigente zulu decide se aliar a Mandela; ONU diz que Unita não cumpre acordo de paz; EUA suspendem embaixada afegã; EUA garantem liberdade religiosa a funcionários

Dez italianos são sequestrados no Iêmen
Tribos locais do Iêmen (Oriente Médio) sequestraram ontem dez turistas italianos, entre os quais duas crianças, em diferentes regiões do país, informou a Embaixada da Itália. Desde 1993, 89 estrangeiros já foram sequestrados por tribos iemenitas, que reivindicam concessões econômicas.

Congresso peruano rejeita investigação
O Congresso peruano rejeitou a formação de uma comissão para investigar a data e o local de nascimento do presidente Alberto Fujimori. A revista "Caretas" publicou no mês passado que Fujimori não nasceu no Peru, mas no Japão, o que o impediria de exercer a Presidência do país.

Dirigente zulu decide se aliar a Mandela
Walter Felgate, um dos principais dirigentes do Partido da Liberdade-Inkatha (IFP), anunciou que vai se aliar ao governo do presidente Nelson Mandela. Felgate disse que tomou a decisão por causa da falta de democracia no seu partido, de maioria zulu e liderado por Mangosuthu Buthelezi.

ONU diz que Unita não cumpre acordo de paz
O Conselho de Segurança da Organização das Nações Unidas (ONU) afirmou que a Unita, grupo guerrilheiro de Angola, não está fazendo o bastante para garantir o acordo de paz de 1994, que pôs fim a 20 anos de guerra civil no país. A ONU ameaça implementar sanções contra a Unita.

EUA suspendem embaixada afegã
Os EUA deram prazo de uma semana à Embaixada do Afeganistão para suspender temporariamente atividades. Dois diplomatas disputam o cargo de embaixador -um da guerrilha islâmica Taleban, que controla o país, e outro do antigo governo. Os EUA querem ficar neutros na disputa.

EUA garantem liberdade religiosa a funcionários
O presidente dos EUA, Bill Clinton, apresentou ontem novas normas que vão garantir que os funcionários públicos possam manifestar suas crenças religiosas sem serem discriminados no local de trabalho. Funcionários terão direito, por exemplo, a carregar bíblias ou usar véus e gorros.

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