São Paulo, sexta-feira, 15 de agosto de 1997
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Dez italianos são sequestrados no Iêmen; Congresso peruano rejeita investigação; EUA garantem liberdade religiosa a funcionários; Polícia de NY é acusada de torturar imigrante; Oposição paraguaia se une para eleições de 98; Ataque a delegacia do Quênia mata 13

Dez italianos são sequestrados no Iêmen
Tribos locais do Iêmen (Oriente Médio) sequestraram ontem dez turistas italianos, entre os quais duas crianças, em diferentes regiões do país, informou a Embaixada da Itália. Desde 1993, 89 estrangeiros já foram sequestrados por tribos iemenitas, que reivindicam concessões econômicas.

Congresso peruano rejeita investigação
O Congresso peruano rejeitou a formação de uma comissão para investigar a data e o local de nascimento do presidente Alberto Fujimori. A revista "Caretas" publicou no mês passado que Fujimori não nasceu no Peru, mas no Japão, o que o impediria de exercer a Presidência do país.

EUA garantem liberdade religiosa a funcionários
O presidente dos EUA, Bill Clinton, apresentou ontem novas normas que vão garantir que os funcionários públicos possam manifestar suas crenças religiosas sem serem discriminados no local de trabalho. Funcionários terão direito, por exemplo, a carregar bíblias ou usar véus e gorros.

Polícia de NY é acusada de torturar imigrante
O prefeito de Nova York, Rudolph Giuliani, exigiu punição aos policiais que detiveram Abner Louima, imigrante do Haiti, que diz ter sido torturado. Quando detido, após uma briga, Louima, de acordo com testemunhas, não estava ferido. Horas mais tarde, foi internado em estado grave.

Oposição paraguaia se une para eleições de 98
O Partido Liberal Radical Autêntico e o Partido Encontro Nacional, os maiores da oposição do Paraguai, formaram uma aliança para tentar, nas eleições presidenciais de 1998, derrubar o Partido Colorado, há 50 anos no poder. É a primeira aliança do tipo na história do país.

Ataque a delegacia do Quênia mata 13
Seis policiais e sete civis foram mortos quando cinco grupos de homens armados colocou fogo em uma delegacia de Mombasa (cidade portuária do sudeste do Quênia), libertando todos os prisioneiros. Autoridades do país africano disseram não saber qual o motivo da ação.

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