São Paulo, domingo, 17 de agosto de 1997 |
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'Seguro' é caro, mas tranquiliza
GABRIEL J. DE CARVALHO; VANESSA ADACHI
"Você conhece algum administrador de fundos que vai colocar o dinheiro dele próprio em um fundo garantido?" -questiona. Outros administradores não fazem reparos às simulações de resultados (ver acima) apresentadas por Gotlib. É matemática. Acontece que o mercado é competitivo e existem vários perfis de cliente a serem atendidos. Luís Stuhlberger, diretor da corretora Hedging Griffo, que também administra fundos, dois deles em parceria com a própria Linear, conhece os argumentos de Gotlib e reconhece que "a apólice de seguro" do capital garantido é cara. Para o longo prazo, não recomenda. Mas vê pontos positivos. "Olhar para a Bolsa em alta é uma coisa. Mas tente olhar para a baixa. Nesse caso o capital garantido valeu a pena", diz Stuhlberger. Há investidor, conta ele, que insiste em entrar na Bolsa com segurança. "Do contrário não dormiria à noite", explica. (GJC e VA) Texto Anterior: Conheça a engenharia financeira dos fundos Próximo Texto: Poder de atração; Mesma moeda; Otimismo polêmico; Intervenção dirigida; Coro na balança; Ainda por vir; Outro déficit; Celular no seguro; Público-alvo; Queda-de-braço; Nova era; Mantendo a tradição; "Risco Greenspan"; Limite incerto; Perdendo espaço; Câmbio trabalhista; Fazendo festa; Descendo a ladeira Índice |
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