São Paulo, domingo, 17 de agosto de 1997 |
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Para Nonato, time é alvo
PAULO PEIXOTO
"Todo mundo vai querer tirar uma casquinha no campeão da Libertadores." Segundo ele, o Cruzeiro precisa usar isso para estar ainda mais determinado e se preparar bem para a decisão do Mundial interclubes, em Tóquio. * Agência Folha - O Cruzeiro definiu o Brasileiro como prioridade, mas os jogadores só pensam no Mundial interclubes. Dá para desvincular uma coisa da outra? Nonato - É difícil. No momento em que você sai de uma disputa como essa (Libertadores), você relaxa um pouco, mas para fugirmos disso temos de lembrar que o Cruzeiro é o campeão da Libertadores, mas é também o 24º do Brasileiro. Agência Folha - Jogar bem o Brasileiro é obrigação do campeão da Libertadores? Nonato - O Cruzeiro tem de estar bem em todas as competições porque as cobranças são muitas. Temos de estar sempre no ponto, ainda mais agora, que temos a decisão no Japão. Se não houver regularidade, não há solução mágica. Agência Folha - A ânsia pelo título mundial abala? Nonato - Até pode, mas não podemos deixar. Agência Folha - Após a Libertadores, muda a forma de atuar do Cruzeiro? Nonato - Muda uma coisa. Todo mundo vai querer ganhar do campeão da Libertadores para provar que é capaz. Seremos o alvo. Temos de estar determinados. Agência Folha - Você prevê jogos difíceis? Nonato - Exato. Mas, com a motivação da conquista, supera-se tudo. Texto Anterior: Scolari testa 'maldade' contra Cruzeiro Próximo Texto: Cruzeiro procura título inédito Índice |
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