São Paulo, segunda-feira, 25 de agosto de 1997 |
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McCulloch e ecos passados
ÁLVARO PEREIRA JÚNIOR
Por que "Killing Moon" parece agora tão pálida? Nada mais faz efeito: o casaco pesado sob um calor de 32°C, o cigarro e o copo inseparáveis. Por quê? Pouco importa. Porque ele é Ian McCulloch, e tenho uma dívida com esse cara, que desvendou os nebulosos caminhos do amor para a minha geração. É preciso ficar até o fim, mesmo que mal se consiga ouvir a guitarra de Will Sergeant. Mesmo que Les Pattinson toque seu baixo sem a mínima empolgação. Uma música nova, "Nothing Lasts Forever", faz o show decolar. Um copo de cerveja voa e acerta McCulloch no peito, mas ele canta "Do It Clean" e tudo bem. (APJ) Texto Anterior: Angústia de brasileiro Próximo Texto: Seja um desertor, essa guerra não é sua Índice |
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