São Paulo, terça-feira, 2 de setembro de 1997
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Caso mobiliza a mídia americana

DAS AGÊNCIAS INTERNACIONAIS

O espaço que a imprensa norte-americana dedicou à morte de Diana surpreendeu até um dos jornais mais sensacionalistas do país, o "New York Post": "Parecia a morte da 'rainha da América'", comparou, com ironia.
Os diretores das três grandes redes de TV do país -ABC, CBS e NBC- interromperam suas férias para se encarregar pessoalmente do noticiário.
As redes a cabo CNN e Fox News dedicaram quase a totalidade de seu tempo ao caso. A rede a cabo MSNBC chegou a reprisar a íntegra da cerimônia de casamento da princesa com o príncipe Charles, em 81.
As dois grandes semanários do país -"Newsweek" e "Times"- já tinham enviado seu material para a impressão e dispensado seu pessoal quando a notícia da morte chegou, no sábado.
A "Time" refez sua edição e deu 21 páginas de cobertura ao caso. A edição foi preparada em 15 horas, segundo o "New York Post". A "Newsweek" fez em 13 horas uma edição de 23 páginas sobre a morte.

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