São Paulo, terça-feira, 2 de setembro de 1997 |
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'Almas viverão juntas', afirma pai de Al Fayed; Ex-miss declara estar comovida com a morte; Jackson foi perseguido em Paris, diz fotógrafo; Valentino preparava os novos modelos para Di; Para Ieltsin, Diana era exemplo para russos; Selo com efígie de 89 é alvo de colecionadores 'Almas viverão juntas', afirma pai de Al Fayed O pai de Dodi al Fayed, Mohammed al Fayed, afirmou acreditar que a alma de seu filho e a de Diana viverão juntas no paraíso. "Deus levou suas almas para que vivam juntas no paraíso. Agora, ambos têm paz", disse horas depois do enterro de seu filho, morto na madrugada de anteontem. Ex-miss declara estar comovida com a morte A ex-miss Universo Irene Sáez, uma das possíveis candidatas à presidência da Venezuela em 1998, disse ontem que "está profundamente comovida pela absurda morte de Diana". A afirmação foi feita em comunicado oficial do município de Chacao (Grande Caracas), do qual Sáez é prefeita. Jackson foi perseguido em Paris, diz fotógrafo Michael Jackson quase foi vítima de um acidente de trânsito em Paris semelhante ao que matou a princesa Diana, segundo afirmou um fotógrafo à agência "France Presse". De acordo com ele, o cantor teria sido perseguido pelos túneis da cidade e só conseguiu fugir graças à habilidade do motorista. Valentino preparava os novos modelos para Di O estilista italiano Valentino, que na semana passada recebeu a princesa Diana e Dodi al Fayed em seu iate em Saint Tropez, disse ontem que preparava para a princesa novos modelos de vestido que seriam usados em bailes beneficentes em favor da Cruz Vermelha e dos doentes de Aids. Para Ieltsin, Diana era exemplo para russos O presidente russo Boris Ieltsin disse ontem que o trabalho de caridade da princesa Diana deveria servir de exemplo para todos os ricos da Rússia. O presidente falou da morte da princesa durante um discurso em uma escola russa. Ele afirmou também que todos os russos estavam comovidos. Selo com efígie de 89 é alvo de colecionadores Colecionadores de selos de Hong Kong estão disputando a compra de selos comemorativos britânicos de 1989, que trazem estampados a imagem de Diana. De acordo com os colecionadores, quatro folhas de 50 selos cada passaram de US$ 775 para US$ 1.937 depois da morte dela. Texto Anterior: Caso mobiliza a mídia americana Próximo Texto: Deputado propõe dar nome de Diana a acordo contra minas Índice |
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