São Paulo, sábado, 6 de setembro de 1997 |
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Após o acidente; Agências barradas; Pane elétrica; Laser 'antipaparazzi'; Poeta 'real' faz tributo; Grimaldis não vão Após o acidente O jornal "Le Parisien" informou que, 15 minutos após o acidente, a princesa Diana estava consciente. Segundo o jornal, os bombeiros -primeiros a chegar ao local- teriam esquecido de chamar o serviço médico de urgência. Agências barradas As agências de fotos Sygma, Gamma e Sipa, cujos fotógrafos estão envolvidos nas investigações da morte de Diana, não foram autorizadas pela Associação Nacional de Imprensa Britânica a cobrir as cerimônias fúnebres de hoje. Pane elétrica A empresa fornecedora de eletricidade no Reino Unido, a National Grid, tenta prever como será o consumo de energia hoje. Uma queda no consumo quando os britânicos desligarem suas TVs após o funeral é considerada perigosa. Laser 'antipaparazzi' A empresa francesa Cilas afirmou que está para lançar instrumento que pode detectar todas as teleobjetivas em raio de 4 km. O aparelho foi criado com fins militares e seu uso seria localizar franco-atiradores, disse a empresa. Poeta 'real' faz tributo O britânico Ted Hughes, poeta oficial da família real, publicou um poema em homenagem à princesa Diana. Hughes, um dos mais conhecidos poetas do país, foi "adotado" pela realeza em 1984. O poema chama-se "6 de Setembro". Grimaldis não vão A família Grimaldi, a realeza de Mônaco, não vai ao funeral por "não se tratar de exéquias de Estado". A ausência "não corresponde ao desejo" dos príncipes Rainier, Albert ou das princesas Caroline e Stéphanie, disse porta-voz. Texto Anterior: Diana queria ficar solteira Próximo Texto: Família Al Fayed contesta análise que mostrou motorista alcoolizado Índice |
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