São Paulo, domingo, 7 de setembro de 1997 |
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Aos 9, Bete Coelho atuava numa ópera
DANIEL DE CASTRO
"O cachê era simbólico, mas eu já achava que um dia trabalharia como atriz", conta Bete, que é mineira de Belo Horizonte. Entre umas balinhas e outras que comprava com esse dinheiro, ela estudou um pouco de música erudita. "Fiz canto lírico e, depois, um pouco de violino." Mas uma gafe, logo no primeiro espetáculo, marcou: "Eu tinha um pequeno solo e fiquei nervosa. Comecei a cantar a letra da outra garota e o diálogo ficou sem sentido. Quando percebi, parei de cantar e a orquestra continuou". Depois da música, veio a dança. E, em função do horário rígido imposto por seus pais -tinha sempre de chegar até as 22h-, acabou apelidada de "Cinderela das dez". "Às vezes, estava dançando e tinha de sair correndo para não ultrapassar o horário. Se chegasse depois, o encanto acabaria." Seu último trabalho na TV foi uma participação especial na novela "Os Ossos do Barão", do SBT. No momento, ela ensaia uma peça com direção de Gerald Thomas. Texto Anterior: Tensão no ambiente de trabalho agrava a LER Próximo Texto: Vacinação antigripe previne as faltas Índice |
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