São Paulo, domingo, 7 de setembro de 1997 |
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Conceito nasceu na França na década de 60
DA REPORTAGEM LOCAL Quando a conservação do imóvel de veraneio ultrapassa os limites do orçamento, a solução é vender ou compartilhar as despesas e o tempo de uso.Foi pensando na segunda opção que os franceses, na década de 1960, começaram a dividir os custos de manutenção das casas em que passavam as férias. Já em 1970, com a crise do petróleo -que provocou recessão econômica-, muitos empresários dos EUA começaram a investir em imóveis com fins turísticos e de lazer e importaram o conceito. Eles descobriram que havia um mercado potencial de pessoas que não tinham dinheiro para comprar um imóvel inteiro, mas poderiam adquirir pelo menos parte desse imóvel. A partir daí, o sistema de tempo compartilhado começou a ser organizado por instituições que dão assessoria aos empreendimentos e administram as trocas de semanas e estadias dos associados. No Brasil, o conceito de tempo compartilhado chegou há cerca de dez anos. A partir da entrada da RCI do Brasil (Resort Condominiums International), o negócio ganhou mais intensidade. Texto Anterior: País vive o boom do "time sharing" Próximo Texto: Contrato exige cuidados extras Índice |
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