São Paulo, domingo, 7 de setembro de 1997 |
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Emergente é alvo de negócios sofisticados
LÚCIA RODRIGUES GONÇALVES
Vale tudo. De serviços em domicílio a preservação de costumes antigos. Mas os importados são o forte. De janeiro a julho deste ano, o Brasil importou US$ 35,5 bilhões, US$ 5 bilhões a mais do que foi exportado e mais do que toda a importação de 96. Os números indicam uma alta na demanda e refletem o desempenho de muitos empresários. Para o consultor Luiz Almeida Marins Filho, 47, quem partiu para as importações tende a aumentar o faturamento. "A globalização permite que as pessoas adquiram produtos que antes só poderiam ser comprados no exterior", afirma o consultor. Segundo ele, o setor de alimentação foi um dos que mais cresceram. A Folha traz nesta edição oito tipos de empreendimentos, pequenos e médios, montados para consumidores exigentes. LEIA MAIS sobre produtos finos na pág. 9-2 Texto Anterior: Colcci muda tática e retoma expansão Próximo Texto: Processo de importação é burocrático Índice |
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