São Paulo, quarta-feira, 10 de setembro de 1997 |
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Sabedoria popular Convenção da Frente Popular do Cabo, cidade da região metropolitana de Recife (PE), em 1996, para homologar o nome do candidato Elias Gomes a prefeito do município. Os discursos seguem pouco emocionantes. Até que é chamado Paulo Santana de Albuquerque (PPS), que começa a justificar sua candidatura: - Quero ser vereador para apoiar Elias Gomes! - Quero ser vereador para lutar por saúde e educação! - Quero ser vereador para defender o povo pobre do Cabo! - Conto com seu voto. O meu número é... Diante do microfone aberto, Albuquerque revela o lapso de memória. Vira-se para o lado e pergunta: - Ó menino, como é mesmo o meu número? Um eleitor não perdoa e berra: - É por isso que o Cabo não vai pra frente. O cara quer ser vereador e não sabe decorar nem o número! Texto Anterior: Os estadistas; Especialidade; Maldição do criador; Parece provocação; Proposta sensível; Nova encrenca; Depende do argumento; Material de campanha; Amarga missão; Feitos um para o outro; Voz autorizada; Missão difícil; Aviário agitado; Não emocionou; Versão oficial; Visita à Folha Próximo Texto: PT e PDT tentam adiar o lançamento de Ciro Gomes Índice |
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