São Paulo, domingo, 14 de setembro de 1997 |
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A GRANDE PONTE DO "YANG-TSE"
JUANELE ORTIZ
pois tramava, com seus irmãos, sobre os "Kines" /do Yang-Tse, a primeira grande harmonia /Serpente"? Eu vos honro, ó suores como de ramagens, que dais escoras aos dias, e lhes colocais, ainda, um /cortinado-peitoril... Eu vos honro, que os unis, aceradamente, sobre as escapadas e /os limites... Vós que, do mesmo modo, dais o "tao" um jeito de vôo em cruz, não é certo? sobre uns /bosquetes que andam, secamente, entre as maçãs-do-rosto /do ar e os "aí... eu... aí... eu... aí... eu"... "de cima"... um jeito de vôo em cruz, com os signos e do ramúnculo sem inverno ... Transcriação de HAROLDO DE CAMPOS Texto Anterior: A retórica seca de um poeta fluvial Próximo Texto: Conde Libri, o ladrão de obras Índice |
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