São Paulo, segunda-feira, 29 de setembro de 1997 |
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Pirotecnia reprovada nos EUA
JOÃO CARLOS ASSUMPÇÃO
O abuso das técnicas computadorizadas (em um telão de 57 metros de comprimento por 19 de altura, podiam ser vistas obras pop "ilustrando" as canções) fez o U2 criar "um filme de ficção científica ao vivo", segundo palavras do próprio produtor da turnê, Willie Williams. Esse excesso de efeitos especiais provocou muita reclamação do público americano, durante a primeira etapa da turnê. Em pesquisas de opinião encomendadas pelos organizadores da PopMart nos EUA, a queixa mais constante foi a de "falta de calor humano". Com a ênfase nos badalados efeitos pirotécnicos, o grupo propriamente dito teria ficado em segundo plano. As apresentações nos EUA enfrentaram, no leste do país, seus maiores problemas. Quando chegaram a Nova York, por exemplo, apenas o primeiro show teve sua lotação completa. Texto Anterior: Banda não se esconde atrás dos efeitos especiais Próximo Texto: Karaokê de 80 mil pessoas Índice |
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