São Paulo, domingo, 28 de junho de 1998 |
Texto Anterior |
Próximo Texto |
Índice
Meia sul-americano quer desforra tardia para seu anonimato
CLÓVIS ROSSI
Então um jovem de 20 anos, ele foi contratado, em 1990, exatamente pelo Lens e depois peregrinou por times pequenos da região. "Após passar quatro anos como um anônimo pela França, aos 29 anos, vou jogar as oitavas-de-final em Lens e contra a França. Será o jogo mais importante da minha carreira", diz ele, hoje no Unión de Santa Fé, da Argentina. Já para os franceses, o jogo traz outro tipo de memória, mais festiva: no único confronto com os paraguaios em Copas, ganharam por 7 a 3, faz exatamente 40 anos. Nenhum dos jogadores da atual seleção era nascido. O meio-campista Diomède não jogou, até agora, contra qualquer seleção sul-americana, talvez por ser quase um estreante (entrou neste ano na seleção). Diomède festeja o Mundial como a única possibilidade de cruzar com o que considera "equipes exóticas". (CR) Texto Anterior: Seleção de Carpegiani confia na defesa e na crença da população Próximo Texto: Nigéria aposta fichas em Kanu Índice |
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress. |