São Paulo, segunda-feira, 13 de julho de 1998![]() |
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Vida de candidato Candidata do PT ao governo paulista, Marta Suplicy enfrentou uma crise de dor nas costas há alguns dias. Apesar de quase não poder andar, a deputada não interrompeu a campanha. Em 3 de julho, dia do jogo entre Brasil e Dinamarca, ela tinha uma extensa programação na região da Mogiana, onde o candidato a deputado federal José Tadeu lhe serviu de cicerone. Depois de assistir à partida em um cinema de Aguaí, a petista quis encerrar a viagem. Foi dissuadida com o argumento de que o último evento era justamente a inauguração do comitê de Tadeu, que se desdobrava para ajudar a candidata. Sem opção, Marta foi ao evento. No final, já desesperada para voltar a São Paulo, foi abraçada por uma militante, que propôs: - Vamos à praça comemorar a vitória do Brasil com o povo! Nessa hora, Marta não resistiu e, com delicadeza, explodiu: - Você não quer que eu te afogue, quer?! Texto Anterior: A realidade é dura; Fim de um ciclo; Nem tudo é pesadelo; Modéstia forçada; Dá-se um jeito; Exemplo seguido; Guerra na cozinha; Saindo fora; Saiu atrás; Não quer correr riscos; Medo dos respingos; Acerto eleitoral; Trindade de papel; Fazendo barulho Próximo Texto: Para argentino, Mercosul demora a aplicar decisões Índice |
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