São Paulo, terça-feira, 02 de janeiro de 2007 |
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NO PLANALTO TELESPECTADOR Antes de chegar ao auditório do Palácio dos Bandeirantes, José Serra acompanhou, em uma sala reservada, parte do discurso de Lula pela TV. Só quando o petista terminou de falar, o governador deu seguimento à cerimônia de posse. INABALÁVEL Para o cerimonial do Planalto, Ricardo Berzoini já reassumiu a presidência do PT. Pelo menos é o que indicava etiqueta na sua cadeira. Ele confirmou que vai encurtar seu mandato, que acabaria em 2008. DISPUTA NA CÂMARA - 1 Em acirrada disputa pelo apoio do Planalto para concorrerem à presidência da Câmara dos Deputados, Aldo Rebelo (PC do B-SP) e Arlindo Chinaglia (PT-SP) se desdobraram ontem para atrair a atenção de Lula no plenário da Casa. DISPUTA NA CÂMARA - 2 Para se contrapor à presença de Aldo ao lado do presidente na Mesa, Chinaglia posicionou-se em pé, liderando um pequeno grupo de petistas que puxavam os aplausos durante a longa fala do presidente Lula. SEM NOVIDADE O ministro Luiz Dulci (Secretaria Geral) assim justificou o baixo quórum em Brasília: "Um segundo mandato já não tem o ineditismo do primeiro, a novidade". Já para Celso Amorim (Relações Internacionais), "a festa desta vez é interna". VAZIO GRITANTE Se a discrição de José Genoino chamou a atenção durante a posse, mais notada ainda foi a ausência de dois pesos-pesados do primeiro mandato, José Dirceu e Antonio Palocci. DEFERÊNCIA A primeira pessoa que Lula cumprimentou no salão nobre do Planalto foi Clara Sharf, mais de 80 anos, viúva do ex-guerrilheiro Carlos Marighella. Texto Anterior: "Barbaridades" no Rio exigem "mão forte do Estado", diz petista Próximo Texto: Pela Coca-Cola, ministros vestem vermelho e branco no Réveillon Índice |
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